e me deixou...
é, qualquer ser com um pouco de capacidade lógica de raciocinio saberia que essa seria a resposta, pensei que pudesse por algum tempo deixar pra lá minha lucidez, mas de novo não consegui, não conseguimos, não da pra se enganar assim, hora ou outra iriamos nos magoar, enfim, melhor assim, na verdade não é tão simples, mas não á outra saída. A única certeza é que vai além de um estado civil em um site de relacionamento, além de aproximadamente 300km de distância, além de conflitos familiares, eu amo do mesmo jeito, guardo e levo comigo, tomou um dos lugares mais bonitos da minha mente e do meu coração, e isso basta!
22.6.09
deixar tudo passar, não falar o que se quer, não demonstrar por medo, insegurança , bom já tive essas paranóias, esses medos, mas hoje não preciso mais disso, isso envolve não ser quem realmente se é, envolve deixar de sentir, de ser intenso, deixar estar e com isso o tempo passar, e se perder, quando menos esperar não vai estar mais la, eu tenho tentado demonstrar tudo o que posso, e espero que seja recíproco, não, não falo só do sentimento mais banal de todos, falo de todas as situações, todos os tipos de relacionamentos, sentir na pele como as vibrações mais apertadas de dois seres em extremo sentimento de realização, e não deixar passar nenhuma emoção pequena, qualquer que seja.
16.6.09
só? deveria ser suficiente,
e foi. ♥
10.6.09
8.6.09
me perdi na ilusão de um outro alguém.
dizem que ansiedade é sinônimo de decepção, e quem sou eu pra ser contra? sou prova viva de que num é ladainha, e mesmo assim não canso de tentar pra ver se isso muda... e insisto!
5.6.09
coração, caimos na mesma ratoeira.

Não tenho me reconhecido, não me lembro desde quando tenho cedido tanto por algo que sempre fazia somente quando havia certeza, e não tantos pontos de interrogações como agora. Deixo me levar por algo imcompreendido e desconhecido. Já não sei se há tempo pra destruir, talvez tenha crescido demais, já não alcanço, ja não sei quem sou, já não vivo mais em mim.
destruir antes que cresça, já não há mais tempo.
I just couldn't take the hurt again.
3.6.09
porumdesesperoagradavel

Já sentiu que sua vida tivesse acabado, sem nem ter começado a acontecer?
Pois bem, é isso que passa quando um 'ciclo' se fecha, é exatamente isso, não é a vida que se acaba, foi só mais uma etapa encerrada. E meu Deus, por quantas ja passamos, mas enumerar ciclos seria muito vago, prefiro lhe contar em palavras ou em pequenas epifanias, o que se passou pra chegar até aqui, onde me encontro em êxtase com um sentimento, mas nesse eu prefiro não falar, ja li muito C. Lispector e algo que guardo é que não se deve dar um primeiro grito, pois ele desencadeia todos os outros, por tais sentimentos é melhor calar, acender um cigarro, pedir uma vodca, ouvir blues, e em busca de um desespero agradável ligar pro CVV, eu me tornaria um dos personagens de Caio Fernando nesse exato momento se fosse possível, mas não é. Pois é apenas 12h21 e não caberia a mim hoje, se fosse na minha pré aborrecencia... quem sabe, não era fácil suportar aquelas discussões intermináveis, sem bem entender porque as pessoas gritam tanto. Porque? enfim, 2005 também seria provável que eu pedisse a vodca, e pura por favor, mais tarde a caminho da Rua Augusta, o RG falso no bolso, uns trocados suficientes pra perder a noção de dias tediosos numa pista que só tocava rock, meu velho. Na vitrola eu deixo o blues pra 2007, talvez, pois foi o tempo de me encantar com algo até então desconhecido, não pensei que um en-can-ta-men-to fosse capaz de durar anos, passar por desesperos, muito deles, eu confesso, agradáveis, mas como tudo seperdeoencantoeviradesagradavel dessa vez não seria diferente. Caio, levanto e sigo, tipo aquilo 'tudo novo, de novo'. E entre tantas ruas, bares e esquinas hoje eu fico aqui num dia frio, à espera e com saudade sabe se la de que. Eu lhe garanto, faria tudo de novo!
... pensando bem, um pouco pior.
Ah! eu não cheguei à ponto de ligar pro CVV.
Pois bem, é isso que passa quando um 'ciclo' se fecha, é exatamente isso, não é a vida que se acaba, foi só mais uma etapa encerrada. E meu Deus, por quantas ja passamos, mas enumerar ciclos seria muito vago, prefiro lhe contar em palavras ou em pequenas epifanias, o que se passou pra chegar até aqui, onde me encontro em êxtase com um sentimento, mas nesse eu prefiro não falar, ja li muito C. Lispector e algo que guardo é que não se deve dar um primeiro grito, pois ele desencadeia todos os outros, por tais sentimentos é melhor calar, acender um cigarro, pedir uma vodca, ouvir blues, e em busca de um desespero agradável ligar pro CVV, eu me tornaria um dos personagens de Caio Fernando nesse exato momento se fosse possível, mas não é. Pois é apenas 12h21 e não caberia a mim hoje, se fosse na minha pré aborrecencia... quem sabe, não era fácil suportar aquelas discussões intermináveis, sem bem entender porque as pessoas gritam tanto. Porque? enfim, 2005 também seria provável que eu pedisse a vodca, e pura por favor, mais tarde a caminho da Rua Augusta, o RG falso no bolso, uns trocados suficientes pra perder a noção de dias tediosos numa pista que só tocava rock, meu velho. Na vitrola eu deixo o blues pra 2007, talvez, pois foi o tempo de me encantar com algo até então desconhecido, não pensei que um en-can-ta-men-to fosse capaz de durar anos, passar por desesperos, muito deles, eu confesso, agradáveis, mas como tudo seperdeoencantoeviradesagradavel dessa vez não seria diferente. Caio, levanto e sigo, tipo aquilo 'tudo novo, de novo'. E entre tantas ruas, bares e esquinas hoje eu fico aqui num dia frio, à espera e com saudade sabe se la de que. Eu lhe garanto, faria tudo de novo!
... pensando bem, um pouco pior.
Ah! eu não cheguei à ponto de ligar pro CVV.
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